domingo, 6 de fevereiro de 2011

"franceses teriam dizimado a civilização dos “Cagots” da face da Terra"

Está civilização desapareceu como teria surgido. O seu desaparecimento dos CAGOTS é um mistério muito perturbador, até porque viveram em França até ao início do século XX. Desde essa época, perdemos todos os vestígios deles, como se tivessem sido apagados, ou se tivessem apagado, da memória coletiva! Muitos investigadores pensam até que os denominados “Cagots” eram extraterrestres que vieram estudar a raça humana!

A história dos Cagots está ligado a um povo misterioso demasiado ignorado pelos historiadores - O pouco que se sabe sobre eles provém de investigações realizadas no País Basco e no Béam, mas veremos que também se implantaram noutras regiões. Nas regiões pirenaicas que, no entanto, quase não conheceram os preconceitos raciais, que acolheram fraternalmente judeus e sarracenos, os cagots foram tratados como um povo maldito, sem que saibamos muito bem porquê. Para além de um texto de 1288 que a eles alude, só muito mais tarde os escritos começaram a relatar claramente as perseguições de que foram alvo. Até então, não parece que tenham tido problemas com as populações autóctones, embora todas as lendas referentes a eles tendam a mostrar que a sua chegada à região era mais antiga.
Sofreram uma segregação extremamente estrita que era acompanhada, por parte das populações, de medo, de repugnância e de desprezo. Não tinham o direito de conviver com pessoas que não fossem da sua raça. Eram confinados a cabanas isoladas, afastadas das aldeias. Foi assim que foram fundados inúmeros bairros afastados, nesse tempo, do coração da cidade. Conhecemos os exemplos do bairro de Mitchélénia, separado de Saint-Étienne-de-Ba@igorry pela Nive des Aldudes, de Ispour, separado de Saint-Jean-Pied-de-Port pelo vale do Lauribar, do bairro da Madalena, perto de Saint-Jean-le-Vieux. Poderíamos citar muitos outros
Os cagots não deviam, em caso algum, misturar-se com o resto da população e o horror que inspiravam era tal que nem sequer na igreja era admitida a sua presença, eram isolados. Estava-lhes reservada uma entrada especial que não era utilizada por mais ninguém, bem como uma pia de água benta, para que ninguém tocasse na água onde haviam mergulhado os dedos. Ainda podemos ver essas pias de água benta reservadas nas igrejas de Ciboure, de Juxue, de Arberats, de Libourne e de Saint-Bernard-de-Comminges.
Também estavam proibidos de beijar a cruz e o padre estendia-lhes a hóstia na ponta de um pau.

Umas das teorias seria de que:
Os Cagots era uma raça de extraterrestres que vieram fazer um experiência de contato com a ração humana, foram introduzidos naquela comunidade, entre os homens para estudar os avanços da consciência e se os seres humanos estava preparados para conviver com as diferente civilizações existente no Universo. Segundo algumas teorias, seria de que homem provou durante aquela experiência que não estaria preparado para uma revolução, ser contatados por seres altamente evoluídos. A reação animal, preconceituosa e segregadora do homem daquele período teriam sido considerado um perigo para todos os seres evoluídos do Universo. Em tese, os humanos não haviam evoluído sua consciência sobre o seu estado de Ser espiritual e de almas eternas. O Homem estaria despreparado para conhecer as maravilhas do Universo, a introdução do homem daquele período ao conhecimento da existência de outros seres iguais e semelhante no Universo. Em concluso, o homem representaria um perigo para outras civilizações, seu modo de vida e de encarar as diferenças físicas e espirituais era primitiva – portanto, se tivesse acesso seria um exterminador de civilizações como aconteceu em períodos recentes, como nos dias atuais exemplos do século XX “o holocausto” cigano, Negro, entre outros... O Homem por ter sido o único Ser com DNA e Genes do Criador a raça humana é odiada pelos opositores a sua criação, por ser Semelhantes, herdamos o dom da criação e de todas as emoções, as quais são únicas e semelhantes a do Criador, por esta razão somos protegidos por seres celestiais por sermos a semente que num futuro próximo, quando atingirmos o estágio de civilização consciente que devemos amar e amar sem preconceitos vamos receber de cima a resposta de tudo, de onde viemos, para onde vamos e para que fins fomos criados. Uma coisa já sabemos somos a mais engenhosa criação do Universo, os seres semelhante, mais belos, amados por Deus e odiado pelo Lúcifer.
“Para se ter um ideia o homem ainda crê que foi feito do pó da terra”. Sendo que o criador foi bem claro, façamos o homem a nossa semelhança e mesmo hoje dominando a clonagem, conhecido os Genes e o DNA, a raça humana ainda não abriu os olhos para a sua origem, entender que nós somos o DNA do Criador e somos espirituais “...
Texto José Santana

Conheça parte desta história, o qual teria sido um teste para a raça humana;
No século XV apareceu de repente, em França, uma comunidade de seres muito estranhos que foram chamados de Cagots (pessoa banida da sociedade).

Até hoje, a sua origem permanece bastante misteriosa… tal como o seu desaparecimento súbito no início do século XX.
Este mistério ainda é mais surpreendente, dado que os acontecimentos que vou contar-lhe não aconteceram num local longínquo, mas no centro de um país europeu, entre os mais civilizados do mundo. Os vários enigmas que envolvem estes seres, dotados de uma aparência física e de hábitos estranhos, ainda não deixaram de despertar a curiosidade e de provocar as interrogações, quanto ao seu aparecimento há mais de 500 anos, quais carregaram a denominação de Cagots, Chrestians, Lyzelars, Gésitains ou Gahets.
A sua origem étnica permanece ainda hoje um grande mistério. Alguns pensavam que eram descendentes dos Godos, enquanto outros lhes atribuíam uma origem árabe! Um médico alemão que os estudou, o Dr. Kant, declarou que tinham o cabelo preto, olhos cinzentos, as maçãs do rosto proeminentes e a tez escura.
Os Cagots realizavam, na época, certo número de atividades manuais. Eram carpinteiros, enfeixadores de lenha ou marceneiros. Todas as suas atividades estavam ligadas à madeira.
Esta particularidade viria do fato de que estas atividades lhe teriam sido impostas pelo clero, como recordação de José, pai adotivo de Jesus, que era carpinteiro.
Aliás, desta particularidade viria a denominação oficial de carpinteiros que lhe foi atribuída no século XVII por pressão do Parlamento de Bordéus, para substituir a denominação de «cagot», que foi considerada infamante e discriminatória.
Na verdade, de acordo com alguns historiadores, a denominação de Cagot teria origem na expressão grega cacos, cujo significado é: maligno, doentio, ou até diabólico!
Na sociedade da Idade Média, formavam uma classe de párias, de enjeitados, cujas verdadeiras razões ainda não compreendemos. Eles eram sistematicamente proibidos em todas as assembleias e várias profissões e não tinham uma palavra a dizer na sociedade. Não tinham o direito de se misturarem com a população, nem nos locais públicos, nem nas igrejas, e muito menos de casar-se com alguém que não pertencesse à sua comunidade!
Marcados com o selo da infâmia
Aliás, os membros do clero, que guardavam registos paroquiais (forma antiga do registo civil atual), eram obrigados a escrever obrigatoriamente «Cagot» ou «Gésitain» a seguir ao apelido.
Depois de terem sido perseguidos numa primeira fase, acabaram por ser tolerados até se aceitar que vivessem não no meio da sociedade, mas à margem.
Em certas regiões e cidades, como a de Jurançon, deviam colocar na porta principal da sua casa uma escultura de homem à sua imagem. Curiosamente, quando os Cagots desapareceram misteriosamente da superfície da Terra, todas estas estátuas se evaporaram com eles.
Uma curiosa semelhança com répteis
Esta perseguição tem origem na sua aparência física estranha, muito diferente daquela da população da Idade Média.
Eram muitas vezes comparados a lagartos ou a serpentes.
Eram pequenos, carecas, sem orelhas aparentes. Em vez dos pavilhões, tinham dois buracos auditivos, como os pássaros ou os répteis. Tinham um rosto de cor verde-escuro que parecia dotado de escamas muito finas! Os seus pés e as suas mãos tinham uma membrana interdigital e do seu corpo emanava uma temperatura extremamente elevada!
Eram considerados como pessoas extremamente feias, sendo obrigados a vestirem-se dos pés à cabeça, que muitas vezes estava coberta por um capuz. Os seus pés deviam imperativamente estar calçados. Formavam uma comunidade deliberadamente posta de lado, com a qual não deveria haver contato, como a casta dos intocáveis, na Índia antiga. Deviam colocar no peito um pé de pato seco, pintado de vermelho, ou uma «pédauque» (imagem de uma mulher representada com pés de pato).
Mais do que as imposições informais, estas medidas discriminatórias tomaram a forma de obrigações solenes impostas pelos tribunais, chamados na época parlamentos.
Provas incontestáveis da sua existência
A sua existência é atestada em particular, graças a um estudo médico e clínico efetuado pelo famoso médico Ambroise Paré (1509 – 1590), considerado como o pai da cirurgia moderna e científica de renome.
Ele tinha constatado particularmente as consequências surpreendentes da sua temperatura corporal elevada. Declarou que uma maçã mantida na mão de um destes seres tomava nalguns minutos a aparência enrugada e seca de uma maçã muito madura, com mais de oito dias!
Ambroise Paré escreveu também que uma sangria (tratamento corrente que consistia em tirar sangue, utilizado na Idade Média como remédio universal para as doenças) tinha provado que estes seres tinham, em vez do sangue, um líquido gasoso e fervilhante de uma cor azul esverdeada!
Eram hermafroditas?
Apesar do seu estatuto de pária na sociedade da época, parece que os Cagots conseguiram atingir um nível de vida elevado, graças a um talento notável para os negócios, tal como atestam antigos arquivos notariais que registraram os bens deixados pelos Cagots falecidos.
Outro mistério diz respeito à sua reprodução, pois tiveram descendentes durante gerações, apesar do fato de não terem o direito de casar-se ou de ter relações sexuais com os outros habitantes. Dizia-se que eram bissexuados e capazes de mudar de sexo tal como os caracóis, que são hermafroditas… e que também têm o sangue azul esverdeado! Pensa-se até que a denominação de Cagot viria desta semelhança.

Um comentário:

MARIANA disse...

quero saber + sobre estes seres, posso te dar minha opinião pessoal sobre ovini, eu ja vi bem de perto.não sou imoprecionavel,não sou fanatica,há e nem tenho rotulo religioso.