sexta-feira, 6 de março de 2009

JUDICIÁRIO DETONA NEPOTISMO NO GOVERNO CARLITO


JUDICIÁRIO DETONA NEPOTISMO NO GOVERNO CARLITO (06/03/2009)
O Ministério Público Estadual, em Joinville, decidiu acatar denúncia do vereador Roberto Bisoni, do PSDB, que viu a ocorrência de nepotismo na Prefeitura local com a nomeação da sra. Ivana Fernandes, mulher do vereador licenciado Marquinhos, do PT, atual Secretário da Educação do municipio, como gerente de unidade de Planejamento e Gestão da Assistência Social. Nomeada pelo prefeito Carlito Merss, causou estranheza o ato que colocava Ivana num cargo de comissão, sendo mulher do também sec retário Marquinhos, ambos no Poder Executivo, o que para muitos, feria a lei do nepotismo, criada no municipio, por inspiração do vereador do PT, Adilson Mariano.Só para lembrar, também no governo de Tebaldi, vários casos de nepotismo foram detectados e os vereadores do PT na Câmara, cobraram a demissão, com apelos registrados junto ao MP Estadual, que deu prazo para que o problema fosse resolvido na prefeitura, sob pena do pagamento de multa diária.Agora, da mesma forma age o Ministério Público Estadual, através de requerimento ao Juiz da Fazenda Pública, que em 24 horas seja a servidora Ivana Fernandes exonerada do cargo comissionado, sob pena do pagamento de R$ 1 mil por dia.

Folha Evangélica há oito anos ajudando a escrever a história dos catarinenses

Conheça a história da Folha Evangélica

O Jornal Folha Evangélica do Estado surgiu no dia 20 de junho de 2001, criado por José Avelino Santana Neto, diretor-executivo da empresa, atualmente. Na época, a Folha Evangélica foi impulsionada pela comunidade evangélica, principal público-alvo no primeiro ano, com informações específicas para a religião.
O proprietário do jornal, o evangélico José Avelino Santana Neto, já constatava o crescimento desta comunidade e sonhava fazer uma publicação, inicialmente, específica aos evangélicos, abrindo, a seguir, espaço para informações jornalísticas gerais. De acordo com o último censo do IBGE, os evangélicos representam 27,5% da população catarinense que está estimada em mais de seis milhões de habitantes. Este público específico cresce 10% ao ano.

Em 2002, em caráter experimental, o jornal passou a informar sobre notícias e acontecimentos gerais, envolvendo o interesse do leitor comum, mesmo sem estar relacionado com os evangélicos. O sucesso da reformulação de conteúdo foi visível no primeiro ano, tanto que o jornal persistiu no compromisso de conquistar outros públicos e informar sobre fatos jornalísticos em nível local, regional, estadual, nacional e mundial.

Um outro ponto forte da Folha Evangélica é o crescimento em qualidade de informações e no projeto gráfico do jornal. A empresa investe, ano a ano, na investigação jornalística, com furos de reportagem, o que está cada vez mais difícil dos leitores encontrarem nos meios de comunicação, devido à falta de tempo para apuração. Hoje, os veículos de comunicação investem em velocidade e dinâmica para informar, mas esquecem do básico: apurar a informação e aprofundar a reportagem.

O Jornal Folha Evangélica do Estado procura fazer o inverso do que a maioria dos veículos de comunicação pensa, ou seja, quer conquistar um público apaixonado pelo Jornalismo Investigativo e de qualidade, sem o interesse em oferecer a notícia primeiro, mas dar a informação correta e aprofundada; se possível, inédita.
Com oito anos de existência, a empresa está consolidada em seu território de abrangência e tem expectativas, para 2009, de crescimento de 75% nas margens de lucro, devido ao início de uma nova era em que pretende investir em marketing, campanhas publicitárias, venda e assinatura de jornais.
Atualmente, o periódico da Folha Evangélica do Estado é lida por 45 mil pessoas, levando em consideração a media de três leitores por jornal, utilizada pela Associação dos Jornais do Interior (Adjori/SC).

TRE-SC retira multa de R$ 53.205,00 de jornal evangélico de Itapema (SC)



O jornal Folha Evangélica do Estado não precisará pagar a multa imposta pelo Juízo da 91ª Zona Eleitoral de Itapema (SC). A decisão foi do plenário do Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina (TRE-SC) que julgou, por unanimidade, improcedente a representação impetrada pela coligação "Juntos Por Itapema" (PT/PP/PDT/PV/PCdoB).


A multa havia sido aplicada porque o jornal teria divulgado sondagem de opinião eleitoral sem obediência total aos preceitos legais. Os magistrados do TRE aceitaram as alegações do jornal de que, embora incompleta, havia na publicação a informação de se tratar de enquete e não de pesquisa eleitoral.
Conforme a relatora do recurso, juíza Eliana Paggiarin Marinho, é possível aferir nos autos que a informação de que seria uma sondagem ficou registrada, permitindo que do contexto se extraia não se tratar de uma pesquisa eleitoral realizada com o rigor científico necessário. "Não vislumbro má-fé ou intenção clara de burlar a legislação eleitoral. É razoável reconhecer que houve sim falha na elaboração da matéria, mas que não causou nenhum prejuízo, uma vez que possível distinguir a sondagem publicada de uma pesquisa eleitoral", escreveu a juíza em seu voto.
FONTE: Assessoria de Comunicação Social do TRE-SC