domingo, 6 de fevereiro de 2011

O Brasil vai por fim a política de ingerência dos americanos na AL e no Mundo sem dar um tiro e gastar um tostam (R$)



'WikiLeaks': EUA está irritado com declarações brasileiras sobre Oriente Médio

A intromissão brasileira no processo de paz no Oriente Médio mais atrapalha do que ajuda. Ela é, na verdade, mais uma dificuldade para o governo americano, já irritado com o Brasil. É o que diz o telegrama enviado a Washington pelo então embaixador americano Clifford Sobe em Brasília, vazado pelo WikiLeaks. "As posições inúteis do Brasil e suas declarações às vezes inexatas tornam as águas mais turvas para a política e os interesses dos Estados Unidos no Oriente Médio", escreveu. A irritação do governo americano existe porque o Brasil se negou a consultar os EUA antes de fazer qualquer pronunciamento sobre o Oriente Médio. Segundo Clifford, o Itamaraty declarou que o Brasil não precisa pedir permissão aos Estados Unidos para realizar iniciativas de política externa e que eles podem esperar por mais declarações brasileiras sobre este assunto.  WikiLeaks

"O Brasil vai por fim a política de ingerência dos americanos no Brasil e no Mundo sem dar um tiro e gastar um tostam (R$)"

Brasil/Santa Catarina/Itapema 06-02-2011:  Leia este artigo, e analise os EUA não tem moral e nem condições diplomáticas para questionar o posicionamento do Brasil com relação aos conflitos no Oriente Médio, veja as razões,  o vazamentos das informações dando conta que os americanos estavam irritados com o comportamento da política externa do Brasil tem fundamento, estamos atrapalhando o projeto ditatorial do EUA “manter a sua política de apoio aos governos ditatoriais no Oriente Médio em detrimento da fantasia criada em torno da questões árabe-judeus e a mais recentemente o imbróglio envolvendo o Irã e a suposto bomba nuclear”. No fundo a participação brasileira pode em tese influenciado grande parte dos povos do Oriente Médio sobre a ingerência americana e seus planos de manter frente aos países produtores de petróleos testas de ferro, governos sobre o domínio dos americanos e europeus que só tem um objetivo saquear e manter sobre políticas desumanas e cruéis.  Os brasileiros abriram os olhos dos “árabes para a liberdade, acordaram e foram para ruas e vão dar um basta na política externa enfiada de goela abaixo dos árabes que estão sobre o domínio de governos corruptos, que não respeitam os direitos humanos, assassinos, violadores das liberdades universais de ir e vir.
           O povo do Egito, como as demais nações árabes tem o apoio dos brasileiros que em idos passado, não tão distantes foram vitima da ditadura militar apoiada abertamente pelos americanos. Hoje podemos avaliar que essa política dos americanos para o golpe militar de 1964, no Brasil, Chile, Uruguaio, Argentina, etc, duraram 30 anos, o Brasil caiu após 25 anos, o povo derrubou com o grito democracia já. Essa política de apoio aos golpes na AL pelos americanos atrasou o desenvolvimento das nações latinas em um século, as custa de seu projeto de hegemonia mundial colonizaram os latinos, inclusive o Brasil sobre a condição de miséria, pobreza, assassinatos, corrupção e tortura.  Não precisamos ir longe, basta dar uma olhada na miséria que os americanos continuam a promover na ilha de Cuba, implantaram recentemente uma ditadura branca na Colômbia, lutam com todos os esforços para desenvolverem um conflito entres as nações latinas. 
          O ponto crucial que pode evoluir para um conflito continental esta bem aqui no nosso quintal a Venezuela. Todos os latinos sabem quais são os objetivos dos americanos na AL desestabilizar para conquistar o país de Hugo Chaves, tomá-lo, depois saqueá-lo e implantar sua ditadura disfarçada de democracia.  Objetivo é simples, a Venezuela é um dos maiores produtores de petróleos das Américas, e os EUA, têm olho grande e invejam as riquezas da Venezuela e trabalham para no mínimo impor embargos contra o país vizinho.  Nós os brasileiros, somos uma nação de paz, mas não descartamos intervir nas intenções dos americanos em desenvolver conflitos na América Latina.  Os governos sul americanos conhecem o sentimento dos latinos e sabem quais são as reivindicações, dentro desta agenda não se permite fugir dos princípios da  democracia, paz, desenvolvimento humano, social e económico. O Brasil caminha a passos longos rumo à consolidação da maior e mais robusto democracia do mundo, e suas ações seguiram no exemplo, enérgico do sentimento do seu povo, ser contra radicalmente os conflitos bélicos de quaisquer naturezas. O Brasil conhece que as ingerências dos americanos, sobretudo estão pautadas na busca das riquezas minerais e ecológicas dos Latinos e dos países que se submeterem as suas políticas. A opinião dos árabes é tão hostil às políticas de Washington, que uma maioria (57%) entende que a segurança regional estaria mais bem atendida se o Irã tivesse armas atômicas. A incoerência da política americana, é tão visível que não precisa ser um grande experto em política externa, veja o caso de Hondura: “De qualquer modo, sejam quais forem os argumentos que haja contra Zelaya, a remoção do presidente pelos militares foi claramente ilegal e a posse de Micheletti como “presidente interino” foi totalmente ilegítima”  Admirável! Exceto pelo detalhe de o presidente Obama, na contramão de toda a América Latina e Europa, ter apoiado o governo golpista e acobertado todas as atrocidades subsequentes.

“Com os dois pés atrás Brasil está de olho nas intenções do EUA”
              Irã, bem como outras nações estão na lista como Venezuela e Coréia do Norte de nações não gratas e, para atingir o objetivo a exemplo de Cuba, Iraque e Coréia do Norte   os Americanos precisam do apoio dos países Europeus, Japão, Israel e mais recente do Brasil. Em minha opinião os brasileiros derrubarão qualquer governo interno que se associar as políticas bélicas dos americanos com fins de subjugar outras nações. Para finalizar vejam como esta à situação dos americanos, segundo pesquisas divulgadas pela Brookings Institution em agosto, alguns árabes concordam com Washington e muitos jornalistas e jornais ocidentais, e entendem que o Irã fosse uma ameaça: 10%. Outros consideram os EUA e Israel como ameaça mais grave: 77%, EUA; 88%, Israel. Os (EUA) sobre a liderança de Washington marcha em passo acelerado rumo ao desastre. 

 Autor José Santana











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