O presidente da Câmara de Vereadores, Giliard Reis (PMDB), fez uso da tribuna parlamentar e prestou a última homenagem ao ex-vice-presidente da República, José Alencar. O vereador considerava o político um homem “bravo e lutador”. Giliard afirmou que fará uma moção de pesar à família do político, juntamente com os demais vereadores de Itapema.
Giliard também homenageou o companheiro de parlamento Vanio Cesar Vieira (PT), pela sua luta na eleição da Parlaamfri. “Quero deixar o agradecimento aos vereadores que apoiaram a chapa do Vanio e parabenizar Dão Koeddermann, pela sua eleição à presidência da instituição.
O vereador comentou, ainda, sobre o fim da greve dos servidores municipais de Itapema. “O fim da greve, sem aumento, continuando nos 0,44% propostos pelo Executivo Municipal, não foi uma troca, mas o que restou aos servidores que pediam 5,47%. E o que sobrou da greve? Irão discutir, agora, bolsa de estudo, vale alimentação, criação de refeitório e não mais as perdas salariais dos servidores. E um secretário da Prefeitura ainda disse que as negociações fortaleceram o processo democrático”, ironizou.
Giliard lembrou do projeto de lei que aumenta a licença maternidade para as servidoras municipais, de 120 para 180 dias, que foi um anteprojeto da vereadora Beloni de Fátima da Silva Correia (PT) e uma indicação sua. “Não queremos, aqui, colher os louros, mas damos a nossa cota de participação. Se o projeto já estava nos planos do Governo Municipal, como citado nesta Casa, por que levou dois anos para ser encaminhado à Câmara? Será que não teria demorado mais ainda se não tivéssemos agido? Fizemos a nossa parte e vamos continuar fazendo”, argumentou Giliard.
O parlamentar aproveitou para falar sobre a concessão dos quiosques no Parque Calçadão. “Há quase um ano já havíamos pedido como seria o processo de escolha dos quiosques. Soubemos apenas pelos jornais como também os cantineiros, os principais interessados. Nem sequer ouviram os cantineiros. Será que não existe uma forma de darmos uma chance ao povo de Itapema? Será que R$ 300 mil de concessão, em dez anos, são justos? Será que não precisa passar pela Casa Legislativa o projeto? Alguns pontos da Meia Praia nem estão prontos. Por que não fazer quiosques também no centro? Vamos nos aprofundar para passar todas as informações aos cantineiros, pois a Prefeitura não está colaborando”, concluiu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário