"É inaceitável tamanha violência, desmedida e gratuita, o que se esperar do estado democrático de direito de uma civilização avançada como a dos EUA, com referencia aos direitos civis"? José Santana
O caso foi o seguinte: no dia 18 de abril, na filial do McDonald’s na Kenwood Avenue, em Rosedale, Baltimore, EUA, duas jovens – uma menor de idade, de apenas 14 anos, e a outra, de 18 – atacaram e espancaram por longo tempo uma cliente de 22 anos, Chrissy Polis, sob o olhar complacente dos funcionários da lanchonete. Ouvem-se risos ao fundo. As aagressoras puxam a vítima pelos cabelos, chutam, dão soco, empurram, arrastam-na pelo chão.
O gerente “ensaia” um protesto e pede às duas que vão embora. Stop, stop, limita-se ele a gritar, em vez de impedir a barbárie e chamar a polícia. As agressoras vão indo embora, mas voltam seguidamente para continuar a selvageria. A vítima fica encolhida no chão, tenta se proteger, proteger a cabeça especialmente por medo de morrer. Somente uma senhora mais velha, também cliente, intercede vigorosamente em favor da vítima – não o staff do McDonald’s. Quando a transexual começa a sangrar e tremer no chão, os funcionários, com medo da polícia e de acabar, como dizem no vídeo, “com um corpo, um cadáver no chão”, expulsam as agressoras para que elas se livrem da prisão em flagrante.
O McDonald’s, o que fez? Soltou um comunicado oficial. E demitiu o funcionário que filmou todo o ataque.
“Estamos chocados com o vídeo de uma de nossas franquias em Baltimore que mostra um ataque a uma cliente. Esse incidente é inaceitável, perturbador e constrangedor. McDonald’s se empenha em ser um ambiente seguro e receptivo a todos que nos visitam. Nada é mais importante para nós do que a segurança de nossos clientes e e funcionários nos nossos restaurantes. Estamos em contato com a filial local e as autoridades para investigar o assunto”.
O proprietário da filial local do McDonald’s demitiu o empregado que filmou a agressão no celular e está “analisando se deve punir” os outros, que nada fizeram a não ser “sentar e olhar”, segundo depoimento de Chrissy, a vítima. Pela primeira vez, ela fala ao jornal Baltimore Sunsobre o que viveu e como está se sentindo depois de tudo.
O vídeo foi visto por milhões na internet, tornou-se um viral.
NR: No meu entendimento, não existe sistema capaz de evitar algo desta natureza, o que se poderia fazer como medida sócio/educativa e criminal. Todos os que presenciaram e assistiram a barbarie e ficam inertes, responder por acusação de omissão de socorro e enfrentar a Justiça sobre pena da condenação criminal por crime doloso. As agressoras responder a prisão imediata por tentativa de homicídio qualificados. Os estados (EUA) sofrer a condenação por danos materiais, físico e psicológico por não ter garantido a segurança a vítima. O McDonald' processado por danos meterias nas qualificações do código civil e penal. Casos como este tem que ser exemplarmente punido na forma da lei para demonstrar Justiça. Do contrário qualquer omissão na aplicação da punição para 'exemplo" coloca o "estado" em risco eminente de ser rompido por barbaries que minam as colunas da democracia mundo afora, como violação dos direitos humanos, da ordem política construída pela civilização moderna em que vivemos, não é a melhor mais se não zelar por esta o "estado" voltará a estaca "zero"... sujeitos a implantação de sistemas, isolados e bárbaros para garantia de sobrevivência... J.S
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