31/07/2011 “Uma administração voltada para o povo, prezando pela moralidade, legalidade e impessoalidade”, era o discurso falso-moralista do prefeito Sabino Bussanello e sua truppe.
Esta teria sido uma das maiores farsas eleitoreiras dos últimos anos na bela Itapema. Até a então senadora petista teria ajudado a mentir e enganar os eleitores (e o povo) de Itapema, quando subiu no palanque e mandou Sabino prometer um hospital para Itapema, que seria viabilizado junto ao então presidente Lula.
Depois vieram as tais câmeras de segurança às vésperas das eleições. Depois veio a promessa do Mercado Público, embargado devido a incompetência administrativa e com injeção de milhares de reais dos impostos dos contribuintes que não são “amigos do rei” pois pagam os impostos e não tem benefícios escusos nos bastidores da prefeitura, comandada como se fosse “a casa da mãe Joana-de-dar-dó”. Dó do povo que paga imposto para essa corja de gente aparentemente sem nenhuma preocupação com o povo e com a moralidade.
“Meter a mão na cumbuca” talvez não seja uma palavra desconhecida de alguns cargos comissionados nesta administração. A moralidade aparentemente está dando lugar à imoralidade... A legalidade, pobre coitada, está com ares mais ilegais do que nunca e a tal da impessoalidade já foi “por água-a-baixo”, com tantas denúncias de favorecimentos a “amigos do rei”.
Perseguição política foi fichinha nesta administração e a sociedade organizada tem vindo a público em notas publicadas na imprensa para desmentir as falsas afirmações do alcaide e de alguns de seus comparsas, a mais recente do Sindicato dos Médicos de Santa Catarina.
Governam esse município como se fosse uma “ilha isolada do resto do Brasil”, ou seja, sem nenhum respeito à Constituição (vide Reforma Administrativa e outras mazelas sabinistas) e sem respeito às leis (vide favorecimentos no caso do ITBI) e recentes denúncias de escrotagem nos bastidores da cobrança de impostos de uns e favorecimentos de outros.
Depois posam de bonzinhos e abaixam a cabecinha como se fossem “piás pançudos”, moleques inocentes, quando chegam ao Fórum local e dizem aos quatro ventos que os outros foram isso e foram aquilo, enquanto eles mesmos estão fazendo coisas mais horripilantes e mais imorais.
É aquele velho ditado: “Macaco senta no rabo e fala do rabo dos outros”. Ou então: “Faça o que eu digo mas não faça o que eu faço”.
Na verdade, quem administrou Itapema no passado e fez falcatruas, tem de ser lembrado e enquadrado devidamente para que jamais retorne ao Paço Municipal. Agora, falam como se fossem inocentes, para desviar o foco de suas atuações desastrosas, para dizer o mínimo, para não chamá-los de “ladrões dos cofres públicos” ou para não chamá-los de “bando de safados ímprobos”, pois eles talvez nem merecem essas expressões porque gasta muita tinta para escrever e dinheiro para imprimir.
Agora, lembremos do caso da merenda escolar, onde teriam adquirido à época cerca de 1,25kg de alimento para cada habitante de Itapema, teriam pago antecipadamente e as notas fiscais davam como recebidas as mercadorias que, posteriormente, para “acertar” a situação, surgiu um “termo de fiel depositário”. Fiel depositário de mercadorias já entregues, piada e escancaro. Naufragou a CPP por problemas de formação e outros na Câmara de Vereadores (pizza mesmo).
Só que, o mérito NUNCA foi analisado juridicamente e a truppe sabinista afirmou que foram inocentados. Só que agora a ONG Olho Vivo vai entregar todos os documentos (e notas fiscais, no mínimo “frias” ou “fraudadas”) em uma denúncia que deverá ser processada pelo Ministério Público Federal, após a ONG ter todos os documentos analisados por uma equipe de advogados e com o aval final de um renomado jurista, que recomendou o encaminhamento ao MPF por entender que realmente existem fortes indícios de crime e improbidade administrativa.
Aliás o LIMPE que Sabino Bussanello afirma utilizar (legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência) tem realmente a ver com seu governo, só que de outra forma: LIMPE Itapema desse governo!
Se alguém tem dúvidas, solicitem uma auditoria do Ministério Público na Secretaria de Finanças, na Secretaria de Educação, Saúde, Planejamento e Administração e chamem a ONG Olho Vivo para dar as dicas...
O Editor
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