SANTA CATARINA:
Cidades litorâneas de Santa Catarina, a comercialização do sexo se tornou tão frequente que as pessoas não esboçam qualquer indignação com relação a prostituição, de ruas, boates, etc. Em cidade como Balneário Camboriú, constatou-se que a prostituição mudou de endereço e as forma de atuar, mulheres de várias partes do país, alugam apartamentos, colocam suas imagens nas comunidades da internet, jornais, etc. Influenciada pelo jeito fácil de ganhar "dinheiro". como teria dito uma delas "em 10 mim, ganho R$150 reais. São tantas meninas se prostituindo em cidade do litoral, como Balneário Camboriú, que num breve levantamento realizado pela ONG Olho Vivo, num único dia identificamos 126 aptos, onde meninas jovens se prostituem, já em Itapema, o número vem aumentando...!
Até que ponto vender o corpo pode ser considerado um comercialização legal, até que ponto a sociedade pode aceitar essa comercialização crescente de meninas jovens, filhas de famílias simples e normal, entrem nessa vida, "uma ciranda que roda sem limites e que na maioria dos casos terminam em tragédia".. leia matéria completa da realidade da prostituição no Brasil e no mundo. "nem as crianças escapam do assédio da industrialização do sexo".
Antes de ler este editorial, olhe para dentro de si, olhe para os lados e reflita sobre a tua situação e se certifique onde melhor ou pior se encaixa o seu comportamento frente a degradação humana. A prostituição sexual é a pior espécie de exploração humana, o comércio ilegal traduzem nos seus efeitos consequencias devastadoras para a raça humana. Uma grande maioria entende como moral essa comercialização, porque participa direta ou indiretamente dos crimes de prostituição, isto é uma realidade sem precedentes, desde os primórdios a quem defende que estamos vivenciando os piores tempos, os quais antecederam o fim das cidades de Sodoma e Gomorra, outros arriscam afirmar que estamos tão iguais ao soberbo povos que ignoram Noé. Já outros defendem que tudo isso não passa de um negócio lucrativo para ambas as partes e, ponderam que sem esse comércio, o mundo não suportaria os problemas que causariam se tirassem a liberdade de prostituição!. É claro, que todos nós temos culpas em partes ao permitirmos que o comércio da prostituição caminhe à passos largos. Na minha opinião, a comercialização do sexo é tão gradual que não estranho, que logo, a profissionalização chegue nas universidades mundo a fora" . E, não me venham os que se intitulam defensores dessa liberdade de comércio, defender-se na frase pronta, da famosa alcunha "quem não tem nenhum pecado que atire a primeira pedra" J.C.
A primeira pedra simboliza a nossa omissão frente a crescente comercialização do turismo sexual, não precisa ir longe, basta visitar os bares e casas de shows da nossa região, para identificar a comercialização do sexo por dinheiro, drogas e diversão. A soma desse tripé resultam na perigosa soma total em proliferação das DSTs, fortalecimento do crime organizado, do tráfico de entorpecentes e assassinatos, etc. Na ponta final deste tripé, repito, notícia-se o inevitável, a proliferação da prostituição é fundamento próprio e natural da destruição da base do Estado e da família. Lamentavelmente, não se pode falar em um Estado organizado, se sua base principal esta se dilacerando. O resultado desta soma, só pode ter um fim trágico, talvez diria, esse diagnóstico é estatística são bases para prevermos o caos anunciado nas chamadas de apocalipse. Os governos não fiscalizam com rigor a legalidade desta atividade, medidas que se não coibidos com energia podem levar as nossas crianças, seguirem rumo ao desconhecido mundo do sexo. "Provas que o Estado não está cuidando da família, leia matéria abaixo, informação noticiada pelo site do UOL/Folha... e, "quer ver e ler o absurdo é só abrir alguns jornais com distribuição gratuita em toda região do Vale do Itajaí, nas páginas anunciam a prostituição velada e aberta" ai vem a pergunta de quem é o papel de fiscalizar?
José Santana.
MTB 3982
Imaginem essa cena para aos olhos dos pais, irmãos, amigos e parentes, enfim, o que o estado tem feito em defesa da sua própria instituição à "família"? |
Até que ponto vender o corpo pode ser considerado um comercialização legal, até que ponto a sociedade pode aceitar essa comercialização crescente de meninas jovens, filhas de famílias simples e normal, entrem nessa vida, "uma ciranda que roda sem limites e que na maioria dos casos terminam em tragédia".. leia matéria completa da realidade da prostituição no Brasil e no mundo. "nem as crianças escapam do assédio da industrialização do sexo".
Antes de ler este editorial, olhe para dentro de si, olhe para os lados e reflita sobre a tua situação e se certifique onde melhor ou pior se encaixa o seu comportamento frente a degradação humana. A prostituição sexual é a pior espécie de exploração humana, o comércio ilegal traduzem nos seus efeitos consequencias devastadoras para a raça humana. Uma grande maioria entende como moral essa comercialização, porque participa direta ou indiretamente dos crimes de prostituição, isto é uma realidade sem precedentes, desde os primórdios a quem defende que estamos vivenciando os piores tempos, os quais antecederam o fim das cidades de Sodoma e Gomorra, outros arriscam afirmar que estamos tão iguais ao soberbo povos que ignoram Noé. Já outros defendem que tudo isso não passa de um negócio lucrativo para ambas as partes e, ponderam que sem esse comércio, o mundo não suportaria os problemas que causariam se tirassem a liberdade de prostituição!. É claro, que todos nós temos culpas em partes ao permitirmos que o comércio da prostituição caminhe à passos largos. Na minha opinião, a comercialização do sexo é tão gradual que não estranho, que logo, a profissionalização chegue nas universidades mundo a fora" . E, não me venham os que se intitulam defensores dessa liberdade de comércio, defender-se na frase pronta, da famosa alcunha "quem não tem nenhum pecado que atire a primeira pedra" J.C.
Beleza da cidade serve de isca para atrair as jovens para a rede de prostituição" |
José Santana.
MTB 3982
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Sutiã para crianças de seis anos reabre polêmica da "adultização" de crianças
As meninas estão sendo forçadas a crescer cada vez mais rápido. Cedo demais, elas estão sendo superestimuladas, superexpostas e supersensualizadas. Esse é o alerta do livro "Que Está Acontecendo com Nossas Garotas?".
No Brasil, a mais recente polêmica sobre o tema é a venda de sutiãs com enchimento que imitam o formato dos seios para meninas de seis anos, como conta a Folha em reportagem.
Para a britânica Maggie Hamilton, que escreveu o livro, há um prejuízo evidente para a vida de crianças que queimam etapas de seu desenvolvimento: a explosão precoce de ansiedades, sentimentos de rejeição, abusos sexuais e baixa autoestima. "As nossas garotas se sentem isoladas. Acreditam que os adultos não se importam com elas." As famílias precisam ficar atentas a esses sinais, que podem resultar em adultos desajustados. Nem sempre essa preocupação surge no lar. Dados assustadores mostram, por exemplo, a procura por cirurgias plásticas em adolescentes, como a colocação de silicone nos seios.
"Pequena Miss Sunshine" aborda concurso de beleza para crianças
No cinema, a exploração da sensualidade de crianças já foi retratada. É o caso de "Pequena Miss Sunshine", um dos destaques do Oscar em 2007. A atriz-mirim Abigail Breslin (na época com 10 anos), que despontou no suspense "Sinais" (2002), interpreta a garota Olive, que atravessa o deserto com sua família disfuncional, em uma kombi amarela com defeito, até a Califórnia onde será disputado um concurso de beleza para crianças. O pai da garota é Richard (Greg Kinnear), que dá palestras de autoajuda e parece encarnar a obsessão da América pelo sucesso material e o desprezo por quem não se encaixa nesse perfil. Para ele, o mundo se divide em vencedores e perdedores, e só crianças magras conseguem o sucesso. O problema é que o seu pai Edwin (ator veterano Alan Arkin), viciado em heroína, não é bem um exemplo de êxito.
No cinema, a exploração da sensualidade de crianças já foi retratada. É o caso de "Pequena Miss Sunshine", um dos destaques do Oscar em 2007. A atriz-mirim Abigail Breslin (na época com 10 anos), que despontou no suspense "Sinais" (2002), interpreta a garota Olive, que atravessa o deserto com sua família disfuncional, em uma kombi amarela com defeito, até a Califórnia onde será disputado um concurso de beleza para crianças. O pai da garota é Richard (Greg Kinnear), que dá palestras de autoajuda e parece encarnar a obsessão da América pelo sucesso material e o desprezo por quem não se encaixa nesse perfil. Para ele, o mundo se divide em vencedores e perdedores, e só crianças magras conseguem o sucesso. O problema é que o seu pai Edwin (ator veterano Alan Arkin), viciado em heroína, não é bem um exemplo de êxito.
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